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Polícia descarta duas possíveis causas de acidente que matou piloto no Beto Carrero

por ECX Online

SANTA CATARINA – Enquanto amigos e familiares se despediam de Lurrique Ferrari, o piloto de moto do Beto Carrero que morreu em um acidente durante uma apresentação no parque, a Polícia Civil buscava entender o que causou o trágico episódio de domingo (23). Até o momento, duas hipóteses já foram descartadas: o veículo não apresentou problema e Lurrique não sofreu um mal súbito.

A Polícia Civil contou que a perícia foi feita na segunda-feira (24) e que aguarda o laudo da Polícia Científica para entender sobre o impacto da chuva e a “aderência” no momento da queda. Vídeos da apresentação também serão analisados para avaliar a condução do motociclista.

O sepultamento foi feito em Adamantina, no interior de São Paulo, onde Lurrique nasceu. Sob homenagens de motociclistas e forte comoção, o corpo foi enterrado na manhã desta terça. Segundo o g1, as homenagens começaram já na chegada do corpo do piloto na segunda. Cerca de 60 motociclistas organizaram um cortejo quando o carro da funerária seguiu em direção à cidade. O comboio contou com apoio da Polícia Militar.

O irmão do piloto, Glayson Ferrari, afirmou que ele era experiente, pois desde adolescente se dedicava ao esporte. Lurrique morou na China e em Dubai e amava se apresentar e fazer manobras arriscadas.

Lurrique era um dos pilotos do “Hot Wheels Epic Show”, apresentação que faz parte da programação do parque. Na tarde de domingo, ao saltar de motocicleta de uma rampa para outra, não conseguiu completar a manobra e acabou batendo a cabeça contra a estrutura. Ele chegou a ser levado ao hospital, mas a morte foi confirmada no final do dia.

 

 

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