Apaixonada por todos os esportes!
5333x1000
5333x1000
previous arrow
next arrow

Julgamento do caso Luna tem data marcada para novembro de 2023 em Timbó

por ECX Online

TIMBÓ – O julgamento do caso Luna, que causou comoção na cidade de Timbó no ano de 2022, já tem data marcada.

O Promotor de Justiça de Timbó, Dr. Alexandre Serratine, anunciou em entrevista ao Jornal do Médio Vale, que o julgamento está previsto para o dia 16 de novembro deste ano, na Câmara de Vereadores.

No entanto, caso o prédio novo do fórum de Timbó esteja pronto até lá, o julgamento será realizado no dia 17 de novembro, marcando a inauguração do Tribunal do Júri do novo fórum da comarca.

O caso Luna envolve a morte brutal de uma menina de onze anos, que gerou grande comoção não apenas em Timbó, mas em todo o estado de Santa Catarina.

Caso Luna

Segundo o Promotor de Justiça, a mãe e o padrasto da criança, que deveriam ser seus protetores, foram responsáveis pelo crime, o que causou perplexidade e uma comoção generalizada em todos os níveis, desde o municipal até o federal.

O crime ocorreu no dia 13 de abril de 2022 e as investigações concluíram que o padrasto, que também é professor de artes marciais, agrediu a menina com socos, chutes, cotoveladas e um objeto utilizado para domar cavalos, deixando marcas no corpo da criança.

As agressões continuaram mesmo após ela ficar desacordada, resultando em sua morte.

Segundo a polícia, o casal alegou que Luna havia caído de uma escada, mas a autópsia revelou sinais de violência.

Além disso, os promotores de Justiça afirmaram que, após a morte da menina, a mãe e o padrasto apagaram a memória de seus celulares e tentaram limpar e reorganizar a cena do crime.

A investigação policial também revelou que os professores já desconfiavam da situação de violência que Luna sofria em casa, o que motivou o pedido de transferência da criança, que ficou todo o mês de abril fora do colégio.

De acordo com a polícia, o padrasto foi o único homem que teve contato com a menina durante esse período.

O caso Luna trouxe à tona questões relacionadas à proteção de crianças e adolescentes, resultando em mudanças em diversos setores, como escolas e conselhos tutelares.

Programas foram aprimorados para garantir maior proteção à infância e adolescência.

O julgamento do caso Luna será acompanhado de perto pela população de Timbó e por todo o estado de Santa Catarina, em busca de justiça para a menina e de um desfecho que traga conforto às famílias envolvidas.

 

ECX Online

você pode gostar também
Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.