Mortes de crianças expõem falhas no sistema de proteção em SC, dizem entidades
Por ECX Online
No caso de três crianças catarinenses, duas mortas e uma levada ao hospital com agressões graves, tudo em menos de uma semana, a rede de proteção a crianças e adolescentes não funcionou, e o pior cenário aconteceu. As histórias, ocorridas em Florianópolis, no domingo (17), e nas cidades de Joaçaba e Caçador, na quarta-feira (20), chocaram o Estado
O primeiro caso envolveu um menino de 4 anos de idade que morreu após dar entrada no Multihospital, em Florianópolis, com suspeita de agressões e maus-tratos. A mãe do garoto passou por audiência de custódia e foi liberada. Já o padrasto segue preso preventivamente. O menino passou 12 dias internado em maio deste ano, quando já houve suspeita de violência familiar.
Na manhã de quarta-feira uma bebê de oito meses deu entrada no Hospital Universitário Santa Terezinha, em Joaçaba, no Meio-Oeste, com diversas agressões. Ela passou por cirurgia, mas não resistiu. O laudo feito pela Polícia Científica confirmou que a bebê havia sofrido lesões, inclusive fraturas, em diferentes estágios, o que sugere agressões contínuas.








