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Motorista envolvido em acidente na BR-470 que matou casal de Indaial, vai a julgamento após 8 anos

por ECX Online

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INDAIAL – O motorista envolvido no acidente que matou Everton Kreutzfeld e Adriana Jucélia Cattoni na BR-470 vai sentar no banco dos réus nesta terça-feira (18), oito anos após a colisão. O júri popular de Geovani dos Santos Machado está marcado para começar às 9h no Fórum de Indaial.

Cerca de 20 testemunhas foram chamadas pela defesa e acusação.

Ele será julgado por dois crimes de homicídio simples e uma tentativa de homicídio simples, por causa das lesões provocadas no filho do casal. A promotoria entende que houve dolo eventual – quando o agente assume o risco de produzir o resultado.

De acordo com laudo feito no local do acidente, Geovani teria apresentado dificuldade no equilíbrio, fala alterada, olhos vermelhos, estaria sonolento e com odor de álcool no hálito. A defesa nega, e diz que o cliente faz uso de medicamentos para esquizofrenia.

— Não foi dolo eventual, e sim culpa consciente — apontou o advogado de Geovani em 2019.

Ná prática, o dolo eventual é quando a pessoa assume o risco do resultado gerado, no caso de provocar o acidente e as mortes. Já se for considerado culpa consciente, ela sabia o que estava fazendo, mas não queria o acidente. A diferença efetivamente é a sentenção. Na primeira hipotese, a pena é de prisão. Na segunda, uma pena alternativa, como prestação de serviços à comunidade.

Relembre o caso

Everton e Adriana estavam em um Peugeot 207 que foi atingido por um Gol às 19h do dia 21 de junho de 2016. No carro, ainda estava o filho deles, de apenas dois anos, que sobreviveu porque usava a cadeirinha.

Geovani teria invadido a pista contrária após perder o controle do carro, supostamente por estar bêbado. Ele foi preso em flagrante, mas acabou solto após receber liberdade provisória sem necessidade de pagar fiança. Na época, protestos chegaram a ocorrer pedindo pela prisão preventiva, que não se confirmou.

Segundo a defesa, o homem faz o uso de medicamentos e há documentação médica que comprova isso já anexada aos autos do processo. Diz ainda afirma que o motorista sofre de esquizofrenia e faz uso contínuo de outros remédios.

 

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