SANTA CATARINA – E a Fesporte continua com sua série de reportagens sobre projetos sociais esportivos de sucesso em SC. O destaque de hoje é o handebol feminino de Palma Sola
Quinta-feira, 29 de setembro de 2019, João Pessoa, Paraíba. O time Santa Catarina fechava sua participação na etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude (Jej), 12 a 14 anos, como um dos destaques da competição organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Foram no total 35 medalhas: 10 de ouro, 16 de prata e 9 de bronze. Um dos times responsáveis pelo grande desempenho dos catarinenses foi o handebol feminino de Palma Sola, representado pela Escola Estadual Claudino Crestani.
Para alguns no esporte a posição de vice-campeão representa um gosto amargo. Mas para Palma Sola o resultado foi um feito histórico. Afinal, não é todo dia que um pequeno município do Oeste catarinense (7.372 habitantes) se torna um vice-campeão brasileiro escolar.
A alegria das meninas no pódio representava o ápice de um projeto iniciado de forma profissional em 2008 denominado ‘Amigos do Handebol Palmasolense (AHPS)’ pelos professores de educação física Rosane e Sandro Luiz Dalla Laste. Naquele ano a ideia da dupla era profissionalizar o projeto criado pela prefeitura em 2006. A iniciativa deu certo e hoje é uma das referências como projeto social de handebol feminino em Santa Catarina.
Atualmente o projeto promove handebol gratuito para 170 participantes com idades entre seis a 18 anos divididos em núcleos que envolvem escolinhas e as categorias infantil, cadete e juvenil com a parceria da Fundação de Esportes da prefeitura de Palma Sola e Escola Estadual Claudino Crestani. Os ginásios da Escola Municipal Libório Kunh e Gentil Crestani são os locais dos treinamentos.








